quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Inabalável!


Acredito que uma imagem valha mais do que mil palavras!

 


Brilho nos olhos...
Amor...
Comunhão..
Cumplicidade...
Cuidado...
Fidelidade...

Amizade solidificada no amor de Cristo.
Inabalável diante das lutas, apesar das diferenças...
E saiba que sim!
Eu sou sua amiga, para sempre amiga, muito mais do que amiga!
Sempre. Para sempre com você!
Eu estou aqui...

Te amo!



Por Roberta de Souza André

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sempre.

Ela...

Sempre está comigo.
Sempre me diverte.
Sempre me perdoa.
Sempre dá um alô.

Nos conhecemos desde os sete anos de idade, meninas.
Com o passar do tempo, fomos nos aproximando...
E conhecemos, juntas, as dores e as alegrias da vida.
Provamos do mesmo doce e do mesmo amargo.
Quase morremos e quase nos matamos, metáforas.
Mas ela, sempre lá, gigante e ao mesmo tão frágil, abriu os braços para mim quando quis voltar, tal o pai ao filho pródigo, com terno amor.

Às vezes me pergunto o que fiz para merecer.

Hoje, o sempre é tão forte que é como se tivéssemos o mesmo sangue.

Irmã mais velha que ensina as manhas da vida. Irmã mais nova que pede por atenção. Tia doidona. Mãe preocupada. Filha desprotegida. Prima da diversão.

Todas nela. Ela em todas.
Única. Excêntrica. Adorável.
Minha amiga.

Minha!

... Só Deus e eu sabemos o quanto isso significa para mim...

Sabe a sensação do sempre? Ela me dá.
E nisso, pelo tanto que já passamos, já não há nem um pouco de temor.

É um misto enorme de amor, gratidão e segurança.

Por Isabella

sábado, 15 de outubro de 2011

Chaplin de Copacabana

Noite de luar em Copacabana. À beira da praia, por entre centenas e centenas de rostos que nunca se veriam novamente, um deles se destacava no calçadão.

Era diferente dos outros, com tinta branca sob a face, olhos marcados de preto e, claro, a cartola. Um personagem interpretando um artista, que era também personagem.

Sem emitir qualquer som, distribuía poesia ao som das ondas batendo. Cativava com o olhar, que pedia atenção. Ele tirava do bolso uma rosa branca de papel, e a entregava ao cavalheiro, que gentilmente deveria oferecê-la à dama que acompanhava.

Surpresos e contemplativos, os que se deixavam encantar por aquele ser simplesmente sorriam. Era então que o Chaplin de Copacabana lhes entregava a última pequena grande lembrança: um pedacinho de papel com uma mensagem, que deveria ser lida com apreço pelo rapaz.


“É certo que irás encontrar situações 
 tempestuosas novamente, mas haverá 
 de ver sempre o lado bom da chuva que
 cai e não a faceta do raio que destrói.”


Aquele artista, no ensejo de um ganha-pão criativo, faz muito mais. Cria uma nuvem de sensibilidade e amor em meio à rotina de comportamento, por vezes tão fria. Colore o transitar noturno pela beira-mar. Alimenta a alma. Faz sorrir o coração.

Um fingidor que esconde a identidade, mas liberta sua poesia e verdade.


Por Míriam Bonora

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Cumplicidade

Eu diria que a conversa foi punk, franca e deep.
Regada a copiosas lágrimas e massagem na alma. Também abraços.
Apesar de todo medo do início, valeu muito a pena. Mesmo.

Valeu tanto que merece ser carinhosamente guardada aqui...


Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras...
E que gratidão não tem medida nem expressão...


Isabella