terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sempre.

Ela...

Sempre está comigo.
Sempre me diverte.
Sempre me perdoa.
Sempre dá um alô.

Nos conhecemos desde os sete anos de idade, meninas.
Com o passar do tempo, fomos nos aproximando...
E conhecemos, juntas, as dores e as alegrias da vida.
Provamos do mesmo doce e do mesmo amargo.
Quase morremos e quase nos matamos, metáforas.
Mas ela, sempre lá, gigante e ao mesmo tão frágil, abriu os braços para mim quando quis voltar, tal o pai ao filho pródigo, com terno amor.

Às vezes me pergunto o que fiz para merecer.

Hoje, o sempre é tão forte que é como se tivéssemos o mesmo sangue.

Irmã mais velha que ensina as manhas da vida. Irmã mais nova que pede por atenção. Tia doidona. Mãe preocupada. Filha desprotegida. Prima da diversão.

Todas nela. Ela em todas.
Única. Excêntrica. Adorável.
Minha amiga.

Minha!

... Só Deus e eu sabemos o quanto isso significa para mim...

Sabe a sensação do sempre? Ela me dá.
E nisso, pelo tanto que já passamos, já não há nem um pouco de temor.

É um misto enorme de amor, gratidão e segurança.

Por Isabella

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